Suas imagens e memórias voltam e flases. E as vezes parece que foi tudo tão distante, e me dá um dor enorme, como se meu mundo de repente fosse se partir em pedaços. Só sei que sou um pedaço de papel amassado, um coração quebrado, não pode me concertar. Não pode simplesmente por band-aid em mim e esperar que eu funcione perfeitamente novamente, a muito que não funciono adequadamente. Não vou simplesmente por a culpa nele, e na mania de dar e tirar amor. Mas culpo meu otimismo cego, minha horrível tendencia a sempre acreditar na melhor parte das pessoas. Mas a pior parte, ou melhor, é achar que nunca vou me sentir desse jeito novamente e nem sei se deveria me sentir tão dependente por alguém assim de novo, como se minha vida se basease no terrível doce sorriso dele. Mas não entendo quem fala daquele jeito, beija daquele jeito, me olha daquele jeito, pode ter se tornado uma trágedia tão rapidamente como virou amor. Eu só acho que ele não deveria ter tornado isso tão forte e tão difícil de desapegar, por que não era pelo que ele falou ou pelo que ele fez, mas o sentimento que veio com isso, o frio na barriga, a forma que meu coração disparava sempre, como minhas mãos suavam e eu sempre ficava tonta apns com o cheiro dele. Mas eu tenho que adimitir que toda essa magia não está mais aqui, e não há mais nada que eu possa fazer. Mas eu lembro de dele. mantenho intacto na memória, em fotos e mantenho os mesmos amigos só para perguntar como ele anda, e eu sempre espero que ele esteja bem, que o sol brilhe para ele, que seja sempre um novo e bom dia e que ele um dia pense que gostaria de ter ficado. Eu poderia planejar uma mudança de roupa ou de tempo, mas nunca que ele mudaria de ideia. Mas agora estou eu, sentada na frente do computador, e tudo que eu consigo fazer é chorar e pensar] em como ser algo que ele sinta falta. Nunca achei que teriamos um último beijo.
Mas no fundo eu sempre soube que ele era problema, vergonha para mim agora que permiti que ele me levasse até lugares inimagináveis para estar nesse chão duro e frio agora. E agora eu percebo que a piada sempre foi sobre mim, como eu sempre fui besta. Ele deveria escrever um livro como ser especialista em como destruir o dia, a semana, o mês de uma pessoa, por que eu sempre me afasto quando ele se aproxima, só por precaução. Prefiro manter distancia agora, só para não ouvir um novo adeus, mais um para minha coleção. E eu vou ser só mais um furo no cinto dele. Mais um troféu para a estante. Eu deveria saber.
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